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- Escrito por: Ricardo Matosinhos
Nos próximos dias 14, 15 e 16 de Fevereiro de 2015 (3 dias antes do carnaval) irei orientar novamente um curso de Aperfeiçoamento Técnico-Interpretativo no Conservatório de Música de Paredes. Os interessados poderão inscrever-se até 30 de Janeiro (havendo a possibilidade de inscrições após esta data, com um agravamento de 25%).
Informações detalhadas sobre este curso podem ser encontradas neste Desdobrável
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- Escrito por: Ricardo Matosinhos
As chaves da trompa podem ser personalizadas de diversas formas, mas a mais comum passa pela utilização de moedas. As razões de tal escolha são muitas e variadas; em alguns casos permite ajustar a distância individual de cada dedo em função do trompista, algo meramente estético ou, no meu caso concreto, permitir uma maior firmeza nos dedos ao evitar que estes escorreguem e mudem de sítio. Deverão ser utilizadas moedas pequenas, preferencialmente em prata, por se tratar de um metal mais resistente ao desgaste provocado pela transpiração. Há apenas um senão... o facto de a maioria das moedas de prata ser, normalmente, demasiado grande ou então demasiado cara, uma vez que se trata de um metal habitualmente usado no fabrico de moedas comemorativas.
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- Escrito por: Ricardo Matosinhos
As escalas e arpejos maiores e menores constituem a base da música tonal. Dependendo do instrumento musical, são habitualmente usadas diferentes sequências de aprendizagem mas que algures culminam em todas as escalas maiores e menores. Neste ponto, um esquema rotativo de escalas poderá ser uma mais-valia para a aprendizagem.
Trabalhar cada escala em detalhe é vantajoso do ponto de vista em que se trabalha minuciosamente cada aspecto, mas apenas nos dá uma visão específica de uma escala. Por outro lado trabalhar em modo e revisão, possibilita uma visão mais ampla, embora não seja dedicado tanto tempo ao detalhe.
Acredito que ambas as vertentes são necessárias e que de facto se complementam, pelo que elaborei o seguinte esquema rotativo em 12 dias.
Na coluna da esquerda estão indicadas as escalas maiores e menores seguindo um ciclo de quintas perfeitas, para serem trabalhadas em detalhe: escala maior e relativa menor em diferentes articulações, arpejos no estado fundamental e inversões, escala cromática etc.
Na coluna da direita é indicado um aspecto apenas, mas para ser trabalhado em todas as escalas.
Comece lentamente e a cada 12 dias vá aumentando o nível de dificuldade condicionando o tempo, articulações, ritmo, dinâmicas e o número de oitavas.
As escalas maiores e menores são apenas o início, uma vez que existem muitas mais escalas, modos e arpejos. Recomendo portanto que este esquema seja adaptado às necessidades específicas de cada aluno.
Clique aqui para imprimir o esquema em PDF
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- Escrito por: Ricardo Matosinhos
Mas afinal de onde vêm das dedilhações standard da trompa?
Neste vídeo poderá conhecer a sua origem e ficar a compreender melhor o funcionamento da trompa.